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O procedimento deve ser realizado em ambiente hospitalar. A equipe deve ser numerosa, composta por profissionais capacitados, inclusive anestesista responsável em garantir a segurança do procedimento anestésico e a ausência de dor ao paciente. No quarto novamente será discutido com o paciente sobre a linha pilosa frontal e a área a ser transplantada, ambas serão desenhadas. Nenhum cabelo do couro cabeludo será cortado. O anestesista terá uma breve conversa com o paciente perguntando novamente sobre sua saúde. O paciente recebe a sedação e vai dormindo para o centro cirúrgico. Durante a cirurgia o paciente dorme, a anestesia é local, o paciente não sente dor. A dor após a cirurgia é variável, alguns sentem e outros não. Por esse motivo é receitado no pós-operatório analgésico para controle da dor.
A região é anestesiada e retirada, logo após é suturada com pontos que serão retirados em média de 10 dias. Por ser fina e comprida propicia um grande número de folículos permitindo fechar a área doadora sem tensão, o que melhora o aspecto da cicatriz. Outro cuidado que pode ser tomado é a retirada de uma pequena parte da pele de uma das bordas da cicatriz, o que sepulta alguns folículos, que irão nascer no meio da cicatriz melhorando o aspecto desta, isto é chamado método tricofítico.
Novos transplantes podem ser realizados neste mesmo local. A cicatriz sempre fica, porem quando os cabelos crescem, cobrem a cicatriz. Se o paciente raspar o cabelo, ela aparecerá.
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